Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 245



Chapter 245

Capítulo 245

No dia em que Inês levou Amado para casa, ela começou a trocar de roupa e a se arrumar novamente. Amado, ao seu lado, perguntou o que estava acontecendo, e ela explicou que tinha um encontro com amigos para celebrar o sucesso estrondoso do lançamento do novo jogo do estúdio, e que precisava sair. Com um ar de tristeza, Amado disse: “Preferia que o tio Famese ficasse comigo.”

Inês lhe deu um tapinha na testa: “Quando eu voltar, conversaremos. Se eu chegar cedo, trarei um churrasco para você“.

“Ótimo!” – Quando ouviu a palavra churrasco, Amado deu um pulo de alegria: “Então vá logo, quanto mais cedo você for, mais cedo estará de volta!”

Inês colocou um vestido elegante e um sobretudo por cima e saiu correndo com Gabrielo. Com os sapatos de salto alto, a diferença de altura entre ela e Gabrielo diminuiu ainda mais. Com suas estaturas altas, os dois chamaram a atenção dos transeuntes enquanto caminhavam para pegar um taxi.

Quando chegaram ao local reservado, uma festa de karaokê já estava em pleno andamento, com um dos amigos cantando uma clássica canção romântica desafinada, e Janete, sem paciência, jogou um cinzeiro na direção dele: “Cala a bocal“.

O “Dinossauro Verde” – correu para o canto da sala, olhando para Inês com um olhar de cachorro abandonado: “Deusa, você viu como a Janete é brava?”

Inês apenas sorriu e se sentou, enquanto Luazinha‘ observava, impressionada: “Não sabia que você tinha um corpo tão bonito!”

Wilson riu: “Claro, ela é a nossa deusa e nos representa muito bem!”

Janete comentou: “Ela tem um belo par de seios“.

Gabrielo não pôde deixar de olhar para o decote de Inês, mas logo desviou o olhar.

Ele xingou mentalmente: “Como é que eu nunca notei isso antes?”

À medida que mais pessoas chegavam, o espaço VIP mal conseguia comportar todo mundo. Os executivos reunidos cantavam antigas baladas de amor, enquanto Inês e os mais jovens jogavam dados e bebiam em uma atmosfera animada.

“Uau! Eu ganhei, eu ganhei!” – Luazinha pulava de alegria: “Dinossauro, viu só? Eu venci o Gabrielo!”

Gabrielo passou o copo para Inês: “Perdi, agora é sua vez.”

“Vocês ainda têm uma chance, quem perder, bebe!” – Luazinha apontou para a garrafa: “Sem trapaça!”

Inês sorriu, mas sua expressão se contraiu à medida que o jogo avançava…

Gabrielo olhou para ela incrédulo: “Como você pode perder assim?”

Luazinha começou a rir: “Isso é hilário! É como um bando de galinhas batendo as asas!”

Inês sabia que não estava no seu melhor e encheu um copo de bebida, lançando um olhar para Gabrielo.

Ele já tinha bebido rapidamente o seu próprio copo, sem mudar a expressão do rosto, totalmente imune aos efeitos do álcool.

Meia hora depois, Inês disse que estava se sentindo tonta e precisava ir ao banheiro. Luazinha a acompanhou: “Eu vou com você“.

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As duas saíram do salão de jogos conversando e rindo até esbarrarem em um homem. Inês olhou para cima e congelou.

Dionisio também não esperava encontrá–la ali.

Ela estava usando um vestido longo, com o cabelo preso e uma maqulagem elegante.

No momento em que seus olhares se encontraram, foi como se um fogo acendesse todos os desejos obscuros e não confessados de Dionisio.

Ele se aproximou e agarrou o pulso de Inês. Luazinha gritou: “Solte ela agora!”

“Não é da sua conta!”

Sem pensar, Luazinha deu um tapa nele, revelando sua natureza destemida: “E a você, o que lhe importa? Chegar e já sair tocando uma garota assim?”

Dionisio se esquivou agilmente e empurrou Luazinha contra a parede, segurando Inês novamente: “Eu lhe digo, não só vou tocar, como me atrevo a mais!”

Ele a levantou como se a estivesse carregando e, quando Inês gritou, ele cobriu sua boca com a mão. Sem pensar, Inês mordeu, enquanto Luazinha corria atrás dela, gritando: “Solte–a! Você está louca? Bebeu demais e perdeu o juizo?”

Dionísio a empurrou para a sala VIP e trancou a porta!

“Abre a porta!” – Luazinha estava desesperada, virou–se para trás e empurrou a porta do seu camarote com força, gritando: “A deusa foi desrespeitada!”

A música no interior parou abruptamente. Então todos viram Gabrielo se levantar rapidamente, com uma expressão de quem ia matar alguém, e sair, com o rosto frio como gelo. Quando ele passou pela porta, Luazinha perguntou de forma rápida e concisa: “Onde?“.

“VIP777!” – Luazinha lhe deu um empurrão e depois se virou com a fúria de uma mulher destemida e disse

acham que as pessoas da

para as pessoas que estavam lá dentro: “Peguem as armas! Meu Deus! Vo a mulher destemida e disse

nossa equipe são comedores de alface?”

N


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