Capítulo 43
Capítulo 43
Capítulo 43
Naquela noite, Noe Serpa tambem estava num restaurante japonês chique no último piso de um shopping, apreciando sua refeição. Em frente a ele, uma mulher com um sorriso doce de vez em quando levantava a cabeça para the lançar olhares.
Noe Serpa soltou um sorriso e, franzindo a testa, falou: “Estou comendo, não precisa ficar me olhando desse jeito.”
“É que você é muito charmoso, Noe”
A moça do outro lado da mesa deu um sorriso timido, deixando Noc Serpecheio de arrepios *Pode se comportar de forma normal? E não me chame de Noe dessa maneira, por favor.”
“Você está chateado?”
Deolinda Farnese fez beicinho: “É tão dificil assim sair comigo? Se não fosse pelo meu avo te convidar, você nem teria vindo, ne?”
Noe Serpa parou o garfo no ar e olhou para ela: “Realmente, se não fosse pelo seu avo, eu nem estaria aqui te dando atenção.”
Os olhos de Deolinda se encheram de lagrimas e ela falou com uma voz friste: “Como voce pode ser tão duro comigo… Eu gosto tanto de você…”
Noe Serpa a olhou com uma postura desinteressada e fez um gesto para que ela continuasse.
Deolinda murmurou: “Eu gosto tanto de você, serà que não pode me dar uma chance?”
A imagem de Inês surgiu na mente de Noe, forte e distinta por fora, mas doce e paciente.com ele em casa, sempre o olhando com esperança, esperando por um sinal.
Com isso em mente. Noe Serpa apertou os dedos e então perguntou: “Senhorita Farnese, que tipo de chance você espera?”
“Podemos tentar namorar?” – Deolinda foi direta: “Nossa familia Farnese pode te apolar, não
vai te fazer mal.”
Noe Serpa riu com desprezo: “Você acha que eu preciso do apoio de uma mulher?”
“Não… não é isso!” – Deolinda se apressou em dizer, nervosa: “Eu… Eu soube que Inés fol solta, e tenho medo que ela volte a te incomodar. Posso ser uma proteção para você, Podemos ficar juntos, o que acha?”
Noe Serpa sorriu, seu rosto poderia ser tido como perfeito, mas seus olhos profundos eram como um abismo, impossíveis de serem lidos.
Depois de um momento, ele disse: “Não, obrigado.”
“Por quê!” – Deolinda, com o coração partido pela rejeição, perdeu a compostura: “Você me acha insuficiente? Como aquela mulher de cinco anos atrás, Inés, pode ser melhor do que eu agora! Noe Serpa…”
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“Ja terminei de comer. A conta está paga se quiser mais alguma coisa, pode pedir na minha
conta.”
Noe Serpa se levantou: “Se não tem mais nada, estou indo. Não me procure mais usando seu avo como desculpa. Ele ainda tem meu respeito, não desgaste isso.”
Deolinda ficou pálida, incrédula por ter sido rejeitada por Noe Serpa… Ela pensou que teria uma chance nesse encontro,
Então, num impulso, ela jogou os gartos sobre a mesa e se levantou, seguindo–o: “Eu… Eu posso te levar para casa!”
“Não é necessário.“– Noe Serpa a olhou sem interesse: “Consigo dirigir sozinho
Deolinda entrou com ele no elevador e chegaram ao estacionamento. Sem hésitar, entrou no carro de Noe Serpa: “Então… Eu vou com você até sua casal
Noe Serpa a olhou pelo retrovisor, percebendo sua insistencia, e suspirou: “Não vou te levar para casa, então esqueça essa ideia de chamar atenção com isso.”
Céus, ele percebeu?
Deolinda apertou os dentes, frustrada: “Então eu vou até sua casa e de la eu chamo um taxi!”
“Como quiser.” – O homem deu de ombros, aparentemente sem o menor interesse em se envolver mais com ela, uma atitude tão fria e cruel que fez Deolinda sentir–se derrotada. Que homem rejeitaria ela? Apenas Noe Serpal